Fábrica

FÁBRICA
Sim. A nossa rede estará totalmente treinada e preparada para a manutenção preventiva e corretiva de toda a nova linha de produtos.
Sim. Tanto o SCR quanto o EGR são sensíveis à quantidade de enxofre presente no diesel, prejudicando o sistema de tratamento de gases e materiais particulados. Além disso, o enxofre é o principal elemento químico do ácido sulfúrico que causa corrosão no sistema de injeção de combustível, aumenta o diâmetro dos orifícios dos bicos injetores e altera a pressão e a distribuição uniforme que o jato de diesel deve ter ao entrar no cilindro.
O funcionamento do veículo sem o ARLA32 acarretará em um código de falha. Se este código persistir por mais de 2 dias consecutivos, o sistema reduzirá a potência do motor, obrigando o motorista a parar para o reabastecimento.
No painel de instrumentos haverá um indicador de nível do ARLA 32 e também um alarme visual indicará a necessidade de abastecimento.
Sim. A rede de concessionárias também disponibilizará o ARLA32. Na entrega do veículo, o produto será fornecido na quantidade suficiente para locomoção do veículo.
Sim. Grandes empresas do setor de combustível e químico serão fornecedores do ARLA32, como por exemplo: Cummins Filtration, Petrobras, Tirreno, Vale Fertilizantes, Yara Brasil e BASF.
Não. Qualquer tentativa de substituição pode causar sérios danos ao veículo e a saúde das pessoas. Grandes empresas de combustíveis e a indústria química estão preparadas para fabricar, com o mais alto padrão de qualidade, e atender a demanda de mercado.
A forma de dirigir não muda, mas deve-se prestar mais atenção no abastecimento do veículo com o diesel recomendado, no abastecimento com ARLA32 no caso do sistema SCR, nas informações e alertas do OBD. Se não seguir as recomendações e a manutenção periódica o veículo pode ter sérios danos.
As novas tecnologias de motorização utilizadas trarão melhorias na performance dos veículos, resultado das novas propriedades do motor. A nomenclatura seguirá o padrão da marca e mudanças serão realizadas de acordo com as alterações em cada modelo.
Sim. Independente do fabricante do motor, toda a linha sofrerá mudanças de nomenclatura, que são baseadas na potência e aspectos técnicos.
Não. É uma decisão técnica que coube a MAN escolher para cada modelo de veículo a tecnologia mais adequada para a sua aplicação; com o objetivo de cumprir a legislação e a oferta do melhor desempenho e consumo de combustível.
Não. O nosso sistema de desenvolvimento e produção possui grande flexibilidade no uso de tecnologias de todos os parceiros do Consórcio Modular. Com certeza, a MAN usará as soluções tecnológicas mais adequadas para os nossos clientes.
Todos os modelos foram intensamente testados e atendem os níveis de NOx e Material Particulado especificados pelo PROCONVE P-7. Quanto ao consumo e performance, os veículos oferecerão o melhor desempenho do mercado.
A MAN escolheu usar individualmente as duas tecnologias disponíveis: o SCR e o EGR. Cada uma delas apresenta vantagens técnicas e econômicas específicas.
Os veículos Volkswagen produzidos a partir de 1º de janeiro de 2012, além de receberem diversas melhorias, serão equipados com motores que terão tecnologias para atender os novos limites de emissão de poluentes estabelecidos pelo PROCONVE P-7, equivalente a EURO 5.
A MAN trabalha com Cummins e MWM, parceiros do Consórcio Modular.
Sim. A Volkswagen Caminhões, atual MAN, sempre respeitou as exigências do PROCONVE e seus produtos estão de acordo com a norma. Estamos na fase final do trabalho, iniciado em 2008, de desenvolvimento de produtos que receberão soluções tecnológicas para atender as exigências da Fase P-7 sobre os novos limites de emissões de poluentes para motores a diesel.
O OBD (Sistema de Diagnóstico Online a Bordo) exerce o controle eletrônico do motor e fará o monitoramento das emissões de gases. Caso o veículo não cumpra as condições de emissão, o sistema atuará e haverá perda de potência no motor para adequar as emissões no padrão do P-7.
Não. O PROCONVE P-7 é o programa oficial do Brasil e utiliza algumas informações da norma EURO 5. Como a maioria das montadoras são de origem europeia, adotaram comercialmente a nomenclatura EURO 5. Isso pode gerar confusão, a norma brasileira possui características diferentes em relação à europeia.
Não. O PROCONVE P-7 é um programa criado pelo CONAMA que se baseia em algumas informações técnicas do EURO 5, como os limites de emissões de poluentes, por exemplo.